Queremos começar com algumas perguntas para refletir sobre esse tema.

Será que nossas famílias têm compreensão da força e de como pode ser um santuário de Deus?

Será que nossas famílias têm em si equilíbrio para ajudar-se mutuamente uns aos outros?

Será que nossas famílias têm um projeto unindo todos os membros, acolhendo com respeito às necessidades de cada um, como fazem com outros de fora de casa, ou mesmo para amigos de trabalho, estudos, entretenimento e igrejas?

Será que as esposas têm em seu lar tanta prontidão, atenção, dedicação, criatividade quanto observamos com suas amigas, celulares, chefes e sacerdotes?

Será que os esposos têm especial tempo, quanto dedicam ao trabalho, celular, jogos?

Filhos, será que tem um pouco de atenção, dedicação com seus pais quanto tem com seus amigos, celulares e vídeo games?

Vejamos como os lares na sua maioria estão divididos mesmo com a desculpa de que estamos “rezando” ou estudando ou trabalhando.

Precisamos de mais atitude em relação à família e seu papel. Ela é tão importante e tão preciosa que o divisor (diabo) tem entrado pelas janelas nos lares e não menos que seu próprio nome tem dividido todos, pois é o pai da mentira e da divisão.

Precisamos de união nas famílias para gerar a união na sociedade. Se os homens e as mulheres estiverem unidos, tudo irá bem, a sociedade experimentará do fruto da união e a Igreja de Cristo transbordará. Não precisará mendigar recursos espirituais e materiais.

As famílias rezarão juntas e juntas terão momentos de fraternidade e alegria  entre outras famílias com naturalidade, pois foi para a liberdade que Cristo nos libertou.

E por que somos livres? Porque em tudo fazemos a vontade de Deus que é amor, união, dever e justiça.

Dever? Devo primeiro cuidar dos meus, para depois cuidar dos outros, devo primeiro amar os meus, para depois amar os outros, devo primeiro perdoar os meus para depois perdoar os outros, devo primeiro ter uma vida de oração e diálogo com Deus para depois ensinar a outros, devo primeiro ganhar dinheiro para depois ajudar os outros e tudo isso é viver a vontade de Deus.

Nossa família precisa estar nas mãos de Deus, como estiveram as famílias dos santos, especialmente nos tempos de hoje. Rezar e confiar, ter diálogo com Deus e como homens e mulheres confiantes seguir guiando a família para Deus contra a revolução.