Atualmente vivemos tempos contraditórios nos modos e costumes. Querem seus direitos, mas nem se quer conhecem seus deveres.
A isto, nos referimos a nós adultos. E perguntamos então: Como fica a interpretação de educação e moral pelas nossas crianças?
Será que educação é só dentro de casa com os pais e familiares? Será que serei eu responsável só pelos meus? Ou ao sair de casa, ir à igreja, ao comprar, ao trabalhar, ao estudar, ao cozinhar, ao dirigir, enfim, ao viver não estamos educando também? Sim estamos, e com muita responsabilidade na influência.
Temos destruído os bons modos e os costumes ditos tradicionais e por assim dizer ações consistentes que glorificam a Deus. Uma boa postura, transparece persistência, atenção, zelo e até solicitude com o próximo.
Um exemplo era que antigamente os assentos tinham espaldar alto para a necessidade urgente de alguém precisar, no entanto, sentar-se e encostar era tido como contrário a boa educação, pois em modelo de admiração da ascese católica do domínio de si mesmo era um bom costume este.
Um cumprimento de bom dia com um sorriso equilibrado por gestos coerentes a ação, ao entrar e ao sair dos lugares, nos remete a luz de Cristo, ainda que estejamos sofrendo no interior de nossas almas. Este gesto também é ascese e domínio de si.
E hoje como enfrentamos e perpetuamos tudo isso?
Buscamos o conforto, nossas crianças não conhecem os desafios e admiração, nem domínio de si.
Então, o que dizer com tantas ofertas e estímulos externos a nós e a nossas crianças? Não queremos incentivar gestos vazios robotizados, pois nossas crianças percebem, e principalmente à Nosso Senhor, exercer novos modos e costumes consistentes na educação para a Sabedoria Encarnada Jesus Cristo Senhor Nosso!